"Imóvel, encaro o meu reflexo no espelho. Como sempre, permaneço assim até estar convencido que não existe vidro, nada a separar-me do que vejo no outro lado. Queimo o tempo tentando encontrar o caminho para esse lugar onde o espírito vai para morrer feliz. Mas como sempre a minha mão bate no vidro.
Eu gostaria que alguém me desligasse e me consertasse."
o novo trabalho do teatro de marionetas do porto com
Encenação, texto e cenografia João Paulo Seara Cardoso
Marionetas, figurinos e ilustração
Júlio Vanzeler / Texto Miguel de Sousa/ Música Carlos Guedes/ Coordenação de movimento Isabel Barros
Vídeo António Real,Duarte da Costa, Erika Takeda/ Desenho de luz Jorge Costa
Produção Sofia Carvalho/ Interpretação Edgard Fernandes,Sara Henriques, Sérgio Rolo
Técnico de luz e som Rui Pedro Rodrigues / Pintura de marionetas Emília Sousa
Assistente de produção Paula Dias/ Técnicos de construçãoVítor Silva, Alexandra Pires,Rui PedroRodrigues
Construção de estruturas Américo Castanheira,Tudo Faço/ Confecção de figurinos Branca Elíseo
Adereços de guarda-roupa Isabel Pereira
Fotografia de cena Paulo Barata
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