quinta-feira, dezembro 29, 2011

S.A.Marionetas no Armazém das Artes - oficinas e espectáculos em Janeiro e Março




S.A.Marionetas no Armazém das Artes


7 Janeiro 2012 - Oficina de Marionetas de Sombras para crianças e adultos
14 Janeiro 2012 - Theatrum Puparum “D. Inês de Castro”
21 Janeiro 2012 - Oficina de Marionetas de Luva/Meia para crianças e adultos
28 Janeiro 2012 - Theatrum Puparum “PORTUCALE”
3 Março 2012 - Oficina de Marionetas de Varão para crianças e adultos
10 Março 2012 - Theatrum Puparum “ A Padeira de Aljubarrota”
17 Março 2012 - Oficina de Marionetas de Sombras Coloridas para crianças e adultos

Inscrições e reservas:
Armazém das Artes
Rua Eng. Duarte Pacheco, 38
2460-043 Alcobaça
Telefones: 00351 262 595 269 ou 00351 913 354 334
E-mail: geral@armazemdasartes.pt www.armazemdasartes.pt
mais informa~ções em http://www.samarionetas.com/sam_armazem_das_artes.htm

Cais Vivo

Sallie Ford "Cage"

segunda-feira, dezembro 19, 2011

mestre Filipe e suas marionetas a não perder dia 21 Dezembro

Teatro de Marionetas oferece «Uma Noite» de encantos na Black Box do Teatro de Portimão


Teatro de Marionetas oferece «Uma Noite» de encantos na Black Box do Teatro de Portimão
Por Elisabete Rodrigues ⋅ 15 de Dezembro de 2011 ⋅ Comentar
Temas Crianças, Marionetas, Portimão, Teatro, Tempo

A Black Box do Teatro Municipal de Portimão é uma verdadeira caixa negra de onde saem encantos. No sábado, dia 17, às 16h00, terá lugar a quinta e para já última apresentação, desta vez para as famílias, da peça para marionetas «Uma Noite», concebida e apresentada por três artistas locais, todas elas professoras.

Trata-se de Fátima Mártires, Carla Travessa e Carla Paixão, a primeira e a última professoras de EVT, a outra professora de Música. Elas conceberam a história que sobe ao palco, construíram as marionetas, criaram a cenografia, e ainda dão corpo à manipulação dos bonecos. Para isso tiveram também a ajuda de uma quarta professora, de Português, Sandrina Branco, que colaborou na pesquisa e na dramaturgia.

E o que apresentam então? A peça de teatro para marionetas «Uma Noite» é uma criação original, a partir das histórias clássicas das «Mil e Uma Noites». «O que nós contamos aqui não são as histórias em si, porque são muitas e longas, e este espetáculo dirige-se a crianças do pré-escolar, entre os 3 e os 6 anos. Não pode ter mais de meia hora, senão as crianças cansam-se», explica Fátima Mártires.

«O que nós contamos são elementos de várias histórias, que os miúdos, na sua maioria, já conhecem, como Aladino, a Lâmpada e o Génio, Ali Babá e os 40 Ladrões e, claro, Xerazade, que é quem conta as histórias», acrescenta.

A aventura destas artistas de Portimão começou quando, em junho do ano passado, apresentaram no palco do Teatro Municipal de Portimão (Tempo) a ópera «O Zé das Moscas», no âmbito da disciplina de Oficina de Expressão Dramática, que envolvia dezenas de alunos da sua escola, a EB 2,3 D. Martinho Castelo Branco, a cantar, a representar ou a tocar os instrumentos. Foi um sucesso e na altura a Oficina do Espetador do Tempo convidou-as para apresentar um novo trabalho, baseado nas «Mil e Uma Noites» e desta vez concebido de propósito para a Black Box, o espaço mais intimista do teatro, e a pensar nas crianças mais pequenas, dos 3 aos 6 anos.

«O nosso trabalho para esta peça de marionetas começou logo nessa altura. Começámos a trazer as ideias cá para fora, a pesquisar o que é que os miúdos, em especial os mais pequenos, conhecem das Mil e Uma Noites», recorda Fátima Mártires.

Quantas horas de trabalho foi preciso para conceber e dar corpo a este espetáculo? «Ui…nem sabemos. Entre idealização, construção, ensaios? Muitas e muitas horas!».

Depois, foi preciso começar a conceber as personagens desta peça, as marionetas. «Manipular marionetas exige treino, paciência, dedicação», garante a professora de EVT. «Muita paciência e concentração», acrescenta Carla Travessa.

A peça de marionetas quase não tem falas, quase tudo passa pelo movimento dos bonecos, pela música (oriental), pela dança que as marionetas fazem. «Os miúdos riem-se de coisas a que os adultos não acham grande graça», explica ainda. E no fim, o público, as crianças, podem mexer e manipular as marionetas, para verem como são e como funcionam.

O material usado para fazer as marionetas é, na sua maioria, reciclado (jornais, por exemplo) ou reutilizado.«Há muita coisa que tínhamos lá em casa», explica Carla Paixão. «Mas houve algumas coisas que comprámos, como cortinas de tule», diz Carla Travessa.

Tudo para garantir que estas marionetas ficam suficientemente expressivas, mas ao mesmo tempo simples, para conseguirem contar a história a este público muito jovem, mas muito exigente. «Não podemos usar, com miúdos do pré-escolar, marionetas muito complicadas. Tem que ser um trabalho mais expressivo, com movimentos mais exatos, porque são miúdos muito pequeninos», considera Fátima Mártires.

A própria adaptação das histórias ou dos seus elementos principais deu muito trabalho, a pensar neste público especial. «As histórias das Mil e Uma Noites são muito complicadas e todas têm mortes. Aliás, o enredo parte da ameaça de morte de Xerazade, que tenta escapar a essa sentença contando sempre mais e mais uma história. Transformar tudo isso num enredo simples não é fácil», garante a artista.

No fundo, explicou, «começámos por encher um frasco com ideias e depois fomos retirando, fomos retirando, para deixar só o essencial».

Este essencial, a peça de teatro de marionetas «Uma Noite», foi estreada esta semana, em quatro sessões para as escolas e fecha no sábado com mais uma sessão, para famílias. Só que, se este artigo lhe abriu o apetite para ir assistir, talvez o melhor seja desistir. É que mesmo a última sessão já está lotada. Mas anime-se: há conversações com o trio de artistas para que a peça possa ser apresentada de novo em janeiro.

«Há muitos pedidos, de escolas que agora não puderam vir por falta de espaço, de pais. Provavelmente em janeiro vamos voltar aqui, mas isso depende da produção do Tempo», revela Fátima Mártires.

«É que há muita procura de espetáculos, de atividades para crianças mais pequenas, porque há pouca coisa para elas».

O trio de artistas de Portimão já tem outros planos e ainda mais ambiciosos: uma peça de teatro de marionetas para bebés. «Será uma linguagem ainda mais simples, mais “gugu-dadá”», explica Carla Travessa. E para quando, quis o Sul Informação saber? «Não depende de nós. Da nossa parte, o trabalho está feito e pronto a apresentar». Ficamos à espera!

Fotos de: Patrícia Canha/Tempo

fonte: http://www.sulinformacao.com/?p=10094

quinta-feira, dezembro 15, 2011

“Manifesto em Defesa da Cultura”


52 personalidades apresentam manifesto contra o actual rumo de "desastre" no sector cultural
Manifesta vai ser apresentado esta quinta-feira (Paulo Pimenta)
Um grupo de personalidades ligadas à área cultural, entre elas, José Barata-Moura, lança quinta-feira, em Lisboa, um “Manifesto em Defesa da Cultura” cujo actual rumo qualificam como um “desastre”.


O manifesto divide-se em seis pontos e critica “as políticas de agressão à Cultura seguidas pelos últimos governos criaram uma situação insustentável”.

A apresentação do manifesto pelos signatários realiza-se quinta-feira, às 19:30, no bar Adufe do bairro lisboeta de Alfama. Entre eles contam-se o historiador António Borges Coelho, a escritora Alice Vieira e o compositor João Madureira, o cineasta João Botelho, os arqueólogos Jacinta Bugalhão, Santiago Macias e João Zilhão, o escritor Manuel Gusmão, os catedráticos Helena Serôdio e Vítor Serrão, os músicos Manuel Pires da Rocha e Samuel Quedas.

Para arqueólogos, artistas plásticos, cineastas e atores é “tempo de protesto e de recusa. Tempo de mobilização de toda a inteligência, de toda a criatividade, de toda a liberdade, de toda a cólera contra uma política que chama ‘austeridade’ à imposição de um brutal retrocesso histórico em todas as áreas da vida social”.

“A Cultura que, tal como a emancipação do trabalho, é parte essencial do património do futuro”, escrevem os autores do manifesto.

Os subscritores do texto consideram que o Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), anunciado pelo actual Governo, “vai ainda mais longe nos aspetos negativos do PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado) apresentado pelo anterior executivo do Partido Socialista.

“Com o Governo PSD/CDS, aos cortes cegos seguiu-se a reestruturação cega”, lê-se no manifesto que afirma que “o PRACE do Governo PS gerou uma estrutura ineficiente e enfraquecida, em diversos aspectos irracional, que colocou serviços e instituições à beira da paralisia e do colapso, situação que os sucessivos PEC’s agravaram brutalmente”, lê-se no documento.

Para os 52 promotores, o actual panorama da Cultura é de “destruição e perversão do princípio de serviço público, estrangulamento financeiro, desmantelamento, redução e desqualificação de serviços, centralização e agregação burocrática de instituições e mercantilização”.

Os subscritores criticam também a intervenção da troika considerando que “a situação de estrangulamento financeiro, que já colocara o orçamento para a Cultura muito abaixo do nível da subsistência, agrava-se com novos cortes agora sob a bandeira da ‘austeridade’ imposta pela troika e servilmente aceite por PS, PSD e CDS”.

“Para o Governo e a troika, a Cultura situa-se no plano de um adereço da sociedade ou de um privilégio das elites”, escrevem os subscritores.

“O Orçamento do Estado/2012 prevê para toda a Cultura cortes que agravam os de 2011, reduzindo todo o financiamento do Estado às artes e à Cultura a 6,7% do que até agora o Estado já entregou à banca, nomeadamente para dar cobertura ao buraco do BPN”, afirmam os autores da iniciativa que consideram ser “desonesto e absurdo” o argumento da anterior ministra, Gabriela Canavilhas, e do actual secretário de Estado, Francisco José Viegas, que “justificavam este estrangulamento com o patético argumento de uma distribuição equitativa entre as diferentes áreas de Governo”.

Consideram os subscritores que “austeridade na Cultura não destrói só o que existe, destrói o que fica impedido de existir” e chamam a atenção para “a criação contemporânea”, afirmando que “os apoios aos teatros nacionais e ao cinema encaminham-se para uma ainda maior desresponsabilização do Estado e para a simples entrega aos mecanismos do mercado”.

“Para as áreas do Património Edificado, dos Museus, dos Sítios Arqueológicos, das Bibliotecas, dos Arquivos, a catástrofe é iminente” e “desenha-se uma radical redução do número de instituições que integram os Museus Nacionais, redução que, sendo previsivelmente conduzida segundo os cegos critérios do PREMAC, nada terá a ver com o reforço, o equilíbrio e a requalificação cultural e científica”, lê-se no documento assinado entre outros pelo letrista João Monge, o escritor e encenador Jorge Feliciano, o historiador Paulo Varela Gome e o director artístico do Festival Alkantara, Thomas Walgrave.Outras personalidades que assinam o texto são Aida Tavares, adjunta da direcção Artística do São Luiz Teatro Municipal, Alberto Gordillo, escultor, Alexandre Branco Weffort, músico, Ana Luísa Amaral, poetisa, António Carmo, pintor, Arlindo Fagundes, artista gráfico, Carlos Mota Soares, catedrático, Carlos Oliveira, director do Teatrinho de Santarém, Carlos Vidal, professor da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Cláudia Dias, bailarina e coreógrafa, Domingos Lobo, escritor, Fernando Casaca, director do Teatro do Elefante, e Hugo Santos, escritor
http://www.publico.pt/Cultura/52-personalidades-apresentam-manifesto-contra-o-actual-rumo-de-desastre-no-sector-1525112?all=1

terça-feira, dezembro 13, 2011

Os Numeros da S.A.Marionetas....2011


A companhia S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos no ano de 2011 continuou a apostar na apresentação de peças originais. Assim apresentou 3 novas produções: “Amigo” de José Gil e Camila Moreira, “Portucale - a Consagração” de Sofia Vinagre, Natacha Costa Pereira, José Gil e Rui Sousa, “Fado Portugal – uma história de faca e alguidar” de Natacha Costa Pereira, José Gil e Sofia Vinagre em co-produção com o Museu da Marioneta de Lisboa.
Fez 147 apresentações das 8 produções que tem em itinerância em 26 localidades diferentes, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Esteve presente na Bienal Internacional de Marionetas de Évora, no 4º Encontro de Marionetas de Montemor-o-Novo, no Festival del Titere de Cádiz (Espanha), no International Figurentheatre Festival – Gent (Bélgica), na Viagem Medieval de Santa Maria da Feira, no International Festival of Traditional Pupet – Anton Anderle – Eslováquia, na Maratona de ROBERTOS – 10º Aniversário do Museu da Marioneta de Lisboa, na Feira Afonsina de Guimarães, na Mostra de Licores e Doces Conventuais – Alcobaça, no Festival Internacional de Marionetas de Sintra e ainda participou na Festa da Marioneta organizada pela ArtemRede. Organizou ainda a 14ª edição do festival “Marionetas na Cidade” na cidade de Alcobaça.

No ano de 2012 celebramos o 15º aniversário da companhia S.A.Marionetas – Teatro & Bonecos. 35 estreias e 1655 apresentações depois, continuamos a trabalhar sediados na cidade de Alcobaça.
Obrigado! aos que nos apoiam desde sempre: O Município de Alcobaça; O Público; O Comércio e Industria Local; Os Promotores e Programadores; Os Amigos e Colaboradores.


15 anos . 1997-2012
S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos

Apoios: Câmara Municipal de Alcobaça / Mosteiro de Alcobaça –IGESPAR / Fundação Cultural - Armazém das Artes / CELF / BricoMarché-Alcobaça / AD-LIB Aluguer de luz e som / Arte Ataca-Publicidade / Pensão Corações Unidos / Rádio Cister 95.5 FM / Bugalho - atelier de ferros
Associado da UNIMA Portugal - União Internacional da Marioneta – Centro Português da UNIMA


S.A.Marionetas - Teatro & Bonecos
Apartado 622
2461-901 Alcobaça
Tel.: (+351)967 086 609 / (+351) 965 861 018
sam@samarionetas.com
samarionetas@gmail.com
www.samarionetas.com

sexta-feira, dezembro 02, 2011

FLORESTA - Valdevinos Teatro de Marionetas 4 e 11 Dezembro - Seixal



4 e 11 Dezembro às 16h
Cinema S. Vicente
Paio Pires (Seixal)
mais informações em:
www.valdevinos.net/floresta