sexta-feira, julho 23, 2010
Exposição | “Os Fios d’A Tarumba” 23 de Julho a 10 de Outubro de 2010
Exposição | “Os Fios d’A Tarumba”
23 de Julho a 10 de Outubro de 2010
Capela | Museu da Marioneta | Terça a Domingo – 10h às13h e das 14h às 18h | Entrada livre
Cai o pano. Ali ficam... as personagens que desfilaram... Agora permanecem quietas e silenciosas. Apenas os seus rostos parecem conservar animação e um sopro de vida. Nos seus olhos parece brilhar uma luzinha de inteligência.
Em que pensarão as marionetas quando ficam sós? Que segredos contarão?
Sebastián Gasch
O Museu da Marioneta apresenta a exposição “Os Fios d’ A Tarumba” abordando os primeiros anos desta companhia, criada em 1993, com uma atenção especial aos espectáculos onde a técnica principal de manipulação utilizada foi a marioneta de fios. Posteriormente, a companhia realizou vários espectáculos, recorrendo a marionetas de mesa ou de sombras, entre outros tipos.
Dezassete anos não se contam apenas pelos fios… mas as marionetas presentes nesta exposição representam os primeiros anos da companhia com momentos únicos vividos por personagens criadas para textos de Christopher Marlowe, William Shakespeare, Federico Garcia Lorca ou Bertolt Brecht: Dr. Faustus, Don Perlimplín, Próspero, Jimmy Mahoney, Belisa, Jenny Smith, Mefistófeles, Begbick, Miranda... Trajectórias de mais de uma década feita de teatro, pessoas, marionetas, viagens, turbulências, sonhos e mistérios… que segredos nos vão revelar estes seres cheios de vida que comoveram e enterneceram plateias nacionais e internacionais?
Tarumba significa atarantar, estontear, atordoar, maravilhar... palavras que exprimem o sentimento geral da companhia em relação à arte das marionetas.
A Tarumba desenvolve ainda vários projectos de formação, para além da produção e programação anual do Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas - FIMFA Lx, que celebrou recentemente dez anos. A sua actividade desenvolve-se no CAMa - Centro de Artes da Marionetas, espaço de residência e de desenvolvimento de projectos, onde se encontra também o seu espólio material e bibliográfico.
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