sexta-feira, fevereiro 27, 2009
APOIOS DGARTES 2009 - 2 COMPANHIAS E 2 FESTIVAIS de Marionetas
é verdade!!!das 6 candidaturas que foram apresentadas este ano por estruturas de teatro de marionetas, 4 delas foram apoiadas, duas companhias - "Teatro de Marionetas do Porto" com 185.250.00 € nos próximos 4 anos, e o "Teatro de Ferro" com72.309.96 € por 2 anos, e 2 festivais - o "Festival Internacional de Marionetas do Porto" com 133.228.71 € por 4 anos, e o "FIMFA" pela companhia a Tarumba de Lisboa com 72.125.95 por 2 anos, somente 2 candidaturas das que foram admitidas é que não foram apoiadas a "MAO" de Viana do Castelo e as "Marionetas de Mandrágora" de Gondomar. PARABÉNS A TODOS!! Mas continuamos a constatar que das 20 e tal estruturas de Marionetas que existem em Portugal somente 6 é que se candidataram aos dinheiros públicos para a cultura este ano, "é triste" assim não se tem força de expressão, esperemos que para os apoios pontuais o cenário mude.mais informações em www.dgartes.pt
terça-feira, fevereiro 17, 2009
Teatro de Marionetas do Porto com um projecto para um museu de marionetas
sim é verdade a companhia de Teatro de Marionetas do Porto vai ter um museu, mas o melhor é espreitar no site da companhia e ficar a saber tudo. Força!!! que seja para muito breve!!!mais informações em : http://www.marionetasdoporto.pt/museu-de-marionetas-do-porto
terça-feira, fevereiro 10, 2009
um marionetista no Jornal de Leiria
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
ESTREIA 13 Fevereiro - "PAYASSU – O VERBO DO PAI GRANDE" pelo Teatro de Formas Animadas
Encenação/interpretação: Marcelo Lafontana
Dramaturgia: José Coutinhas
Cenografia: Marta Silva
Criação visual: Luis Silva
Composição musical: Eduardo Patriarca
Desenho de Luz: Rui Damas
Assistência de encenação: João Pedro Azul
Sistema multimédia: Luís Grifu
Produção: TFA – Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde
O TFA – Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde estreia, no dia 13 de Fevereiro próximo, a adaptação teatral de um dos
mais famosos textos da oratória sagrada portuguesa, o Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, o
Imperador da língua portuguesa, no dizer de Pessoa.
Esta nova produção do TFA envolve a montagem de um espectáculo performativo pluridisciplinar, promovendo a fusão entre os
recursos tecnológicos da Multimédia, e as técnicas tradicionais do Teatro de Formas Animadas e da Oratória.
Este projecto foi construído ao longo do ano de 2008, quando o TFA – Teatro de Formas Animadas em Vila do Conde celebrou
10 anos de actividades e, simultaneamente, o quarto centenário do nascimento do Pe. António Vieira. Pensador intemporal e
multifacetado, consciente, já no seu tempo, da urgência de adopção dos novos ventos vindos da Europa. Um autor
apaixonante para ser tratado num espectáculo como este, também ele multifacetado, também ele capaz de jogar com os
modos e os módulos trazidos pela evolução dos tempos.
A companhia poderá receber grupos organizados, em apresentações seguidas por debate crítico sobre a peça, no seu
contexto artístico e literário, e sobre o seu autor. Os contactos para este efeito poderão ser realizados pelo telefone 252645843
ou pelo telemóvel 969076967.
LOCAL
Igreja do Convento de Santa Clara, em Vila do Conde
TEMPORADA
De 13 de Fevereiro a 13 de Março
DIAS E HORÁRIOS
De Quinta à Sábado, às 21h30
BILHETES
5€ adultos / 3€ crianças / 4€ grupos organizados
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Encontros para discussão de cultura (Filipa Alexandre - blog Marionetas a norte
Encontros para discussão de cultura
Em Fevereiro e Março decorrem dois importantes encontros de debates e discussão de ideias em torno da cultura. Através da INOVAR e da Cultideias no Porto e em Lagos acontecem dois momentos preponderantes para a análise e discussão das matérias que se relacionam com as dinâmicas culturais presentes ao nivel nacional.
É uma análise importante, que inicio aqui, mais especificamente em torno das estruturas profissionais de teatro de marionetas.
Numa análise profunda e detalhada observamos que as iniciativas em torno desta técnica teatral não abundam, ou seja há um certo acanhamento na inequivoca consolidação das estruturas.
Em meu ver a técnica é o principal obstáculo, se bem que pontilhados por situações satélite, a actividade teatral em torno das marionetas é um tanto amorfa e desprovida de intenção artística.
Se por um lado temos criadores capazes de tirar partido das marionetas para o seu proposito artístico, sentimos o problema técnico. Se Kleist definiu a comparação da marioneta e do bailarino, recorro a essa comparação para fazer perceber, ou para aperceber que o treino, e o conhecimento técnico são primordiais para o domínio de qualquer técnica. E aqui, meus caros colegas surge o principal problema.
Evidentemente o domínio da técnica não gera entidades criativas, mas pressupõe essa possibilidade, que em outro modo seria inegável, de modo muito difícil poder suceder.
Filipa Alexandre
(blog Marionetas a norte)
Em Fevereiro e Março decorrem dois importantes encontros de debates e discussão de ideias em torno da cultura. Através da INOVAR e da Cultideias no Porto e em Lagos acontecem dois momentos preponderantes para a análise e discussão das matérias que se relacionam com as dinâmicas culturais presentes ao nivel nacional.
É uma análise importante, que inicio aqui, mais especificamente em torno das estruturas profissionais de teatro de marionetas.
Numa análise profunda e detalhada observamos que as iniciativas em torno desta técnica teatral não abundam, ou seja há um certo acanhamento na inequivoca consolidação das estruturas.
Em meu ver a técnica é o principal obstáculo, se bem que pontilhados por situações satélite, a actividade teatral em torno das marionetas é um tanto amorfa e desprovida de intenção artística.
Se por um lado temos criadores capazes de tirar partido das marionetas para o seu proposito artístico, sentimos o problema técnico. Se Kleist definiu a comparação da marioneta e do bailarino, recorro a essa comparação para fazer perceber, ou para aperceber que o treino, e o conhecimento técnico são primordiais para o domínio de qualquer técnica. E aqui, meus caros colegas surge o principal problema.
Evidentemente o domínio da técnica não gera entidades criativas, mas pressupõe essa possibilidade, que em outro modo seria inegável, de modo muito difícil poder suceder.
Filipa Alexandre
(blog Marionetas a norte)
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