quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Alexandre Pring 2 - Viana do Castelo

video da PJ Harvey com marionetas

Ora aqui vai mais um achado para os fãs de marionetas.
Um video da PJ Harvey, da canção 'Let England Shake'.
O Punch e a Judy são marionetas da companhia Poulton Puppets, de Paington - Devon.
Aqui fica o site poultonpuppets.co.uk.

enviado por Rui Sousa

sábado, fevereiro 19, 2011

apoios do MC anuais e bianuais "só" apoiam 3 projectos de marionetas


é verdade este ano o ministério da cultura só apoiou 3 projectos nos apoios anuais e bianuais. Assim o FIMFA - festival de marionetas de Lisboa e o Teatro de Ferro vão ficar com um apoio de dois anos na ordem dos 60 mil euros e a companhia de Évora "Era uma Vez" com 20 mil, o resto dos projectos de marionetas foram recusados com justificações "inacreditáveis" em alguns dos casos. O "Teatro de Marionetas" continua a ser uma arte de 3ª ou 4ª por parte do M.C. e dos júris que avaliam os projectos.
toda a informação aqui http://www.dgartes.pt/apoiosdirectos20112012/teatro19.zip

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Marionetas alentejanas no Brasil - 2010-02-09



Artes & Espetáculos
Marionetas alentejanas no Brasil
No Rio de Janeiro é portuguesa a principal atracção da Mostra Internacional do Teatro de Animação. São cinco artistas que seguiram do Alentejo com uma companhia muito especial.
2010-02-09

M.C. - depois de se tirar 6 se dá 2


Ministério da Mercantilização da Cultura

(e que a sorte proteja os audazes)

A Ministra da Cultura Gabriela Canavilhas anunciou hoje com a devida pompa que o Ministério da Cultura tem afinal mais cinco milhões de euros para gastar em 2011 graças a um aumento das verbas provenientes dos Jogos da Santa Casa da Misericórdia.

Em relação a este assunto o Teatro Fórum de Moura não pode deixar de expressar algumas considerações e perplexidades.

No anúncio desta manhã Gabriela Canavilhas afirmou que dos 5 milhões de euros agora anunciados, dois milhões servirão para reforçar as estruturas com apoio quadrianual e as verbas atribuídas aos apoios pontuais.

O Teatro Fórum de Moura relembra que no orçamento para 2011 o Ministério da Cultura retirou cerca de 6 milhões de euros aos apoios pontuais, anuais, bianuais e quadrianuais às artes, representando um corte de 23% nestes apoios.

Na altura o Teatro Fórum de Moura alertou que o corte de 23% num contexto de corte de 8,8% no orçamento geral do Ministério da Cultura era uma opção política deste governo em estrangular, ainda mais, as centenas de estruturas de criação e produção cultural e artística que desenvolvem trabalho de serviço público em todo o território nacional, assim como uma clara opção pela mercantilização das artes e da cultura.

O anúncio de dois milhões de euros para reforçar os apoios às artes não passa de uma manobra de hipocrisia política. Não há reforço nenhum quando depois de se tirar 6 se dá 2.

Não houvesse um prosseguimento da política de mercantilização das artes e da cultura e o governo teria anunciado hoje que os cinco milhões de euros agora apresentados serviriam para repor os valores de 2010 atribuídos no âmbito dos apoios às artes.

O Teatro Fórum de Moura considera ainda que os anunciados apoios à internacionalização é um forçar da exportação de bens culturais e artísticos num momento em que as estruturas por força dos cortes levados a cabo pelo governo estão altamente fragilizadas.

Tal como noutros sectores de actividade não é fragilizando internamente que se vai conseguir reforçar externamente.

O Teatro Fórum de Moura alerta ainda que 1,5 milhões de euros para a Rede de Teatro Municipais poderia ser uma boa notícia se fossem um complemento à valorização do serviço público prestado pelas centenas de estruturas de criação artística e cultural do nosso país (mas ainda que fosse este o caso a verba é ridícula quando o Ministério diz que essa rede abrange 900 teatros).

Porém, no contexto da política de mercantilização das artes e da cultura deste governo, a este anúncio está subjacente um perigo.

São várias as declarações da Ministra da Cultura ao longo do seu mandato afirmando que ao invés dos apoios às artes pretende privilegiar o incentivo às contratualizações de compras de espectáculos.

São vários os sinais dados por esta Ministra que no futuro poderá acontecer ainda mais deslocalização das verbas de apoios às estruturas para apoiar Teatro Municipais.

Este caminho significará um crescente atropelo à liberdade de criação e produção artística cuja tendência é ficar cada vez dependente dos gostos de programadores.

Moura, 15 de Fevereiro de 2011

Teatro Fórum de Moura - Associação
15/02/2011

Ministra anunciou investimentos culturais de 7,5 milhões de euros



A RPTM "é o passo seguinte" do programa iniciado em 1999 de construção e restauro dos Teatros e Cine-Teatros, que decorreu de 1999 a 2008, segundo nota do ministério.

A proposta da ministra Gabriela Canavilhas é a criação de "uma efetiva rede nacional, com enfoque na programação artística e capacitação dos seus meios".

A rede, que terá uma dotação de 4,5 milhões de euros até 2013, destina-se a "alargar e qualificar" os projetos culturais, bem como "potenciar a diversidade e a qualidade das estratégias culturais" dos espaços.

A adesão à rede é voluntária e conta com o apoio mecenático da Fundação EDP e do QREN (Quatro de Referência Estratégico Nacional).

Na cerimónia, Canavilhas assinará um protocolo entre o Ministério da Cultura e a Fundação EDP, no sentido de criar uma linha de financiamento que permita a realização da RPTM.

O FICP reflete a parceria entre os ministérios da Cultura e dos Negócios Estrangeiros, através do Instituto Camões, e "aposta na exportação de bens culturais e na divulgação internacional da cultura contemporânea e da língua portuguesas".

Segundo a mesma nota, este funda visa "estimular a mobilidade internacional de autores, artistas e obras", bem como "dar respostas muito concretas às necessidades que os (...) criadores (nacionais) sentem para se movimentarem no espaço internacional".

O Ministério da Cultura disponibiliza para este fundo três milhões de euros até 2013.

A apresentação destas duas estruturas é feita hoje, a partir das 11:00, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Na mesma cerimónia, Gabriela Canavilhas assina um protocolo de colaboração entre o ministério, a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas, Intérpretes e Executantes (GDA).

Este protocolo visa a criação do Portugal MusicExport, que apoiará e fomentará a exportação e a internacionalização da música portuguesa.

Ministério, SPA e GDA dotaram o Portugal MusicExport de uma verba de um milhão de euros para participar em feiras internacionais, promoção de festivais e digressões internacionais

terça-feira, fevereiro 15, 2011

A Cigarra e a Formiga -Jangada teatro

descoberta foto de 5 de Outubro de 1910 com marioneta


Olá a todos!!
como a informação é para ser partilhada, junto envio fotografia de Aurélio Paz dos Reis (5 de Outubro de 1910) / Centro Portugês de Fotografia, onde um soldado está a pousar para a fotografia com uma marioneta espetada na espingarda e com uma faca a espetar o coração da marioneta.
Esta descoberta foi feita pela nossa associada nº109 – Carla Sofia Olivença Barreto Vinagre que nos enviou este "achado histórico". Guardem e Partilhem para que a informação nunca mais se perca.
Obrigado Sofia!!!

José Gil
(Presidente da UNIMA Portugal)

enviado por unima portugal

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

'De Se Tirar O Chapéu' - da companhia A Olhar Pró Boneco


De Se Tirar O Chapéu @ Fórum FNAC MarShopping
Domingo, 20 de Fevereiro pelas 17h00

Vários chapéus dão origem a várias situações de teatro de
animação. O chapéu, a sua cor, o que estará lá dentro ou o que acontecerá com este? São questões colocadas pelo público e pelo próprio actor. Umas situações atrás de outras, tendo sempre como base o chapéu, todas diferentes na maneira de abordagem no uso do objecto. O objecto, o actor e o boneco. O chapéu do actor, o actor e o boneco, o chapéu e o boneco, e o chapéu vira boneco.

http://ruisousa.pt/en/marionetas/de-se-tirar-o-chapeu

S.A.Marionetas - dia dos namorados 2011

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Instituto para a Qualidade na Formação, I. P. - O Sector das Actividades Artísticas, Culturais e de Espectáculo em Portugal - 1ª Edição Maio 2006

Perfis Profissionais Específicos do
Sector das Actividades Artísticas, Culturais e de
Espectáculos


http://opac.iefp.pt:8080/images/winlibimg.exe?key=&doc=28928&img=802

I. REFERENCIAL DE EMPREGO
Designação
Marionetista
Outras designações utilizadas
Actor/Actriz-Marionetista
Profissões/Empregos agregados
Bonecreiro/a
Fantocheiro/a
Titereteiro/a
Missão
Interpreta papéis e compõe personagens em representações teatrais, através da utilização de várias técnicas
de manipulação de marionetas.
Área Funcional
Artística
Local de exercício da actividade
Companhias/ grupos de teatro; companhias/ grupos
de teatro de marionetas; salas de espectáculos,
centros culturais e outras estruturas/organizações
culturais; estúdios de cinema e televisão;
outros recintos de apresentação de espectáculos
(ao ar livre, etc.).
Condições de exercício
Profissão que envolve deslocações frequentes e/
ou prolongadas, ritmos de trabalho intensos e desgastantes,
e horários variáveis em função dos contextos
de trabalho, do tipo de projecto e dos momentos
de desenvolvimento da actividade (por
exemplo, em fase de ensaios ou de carreira do espectáculo).
Determinadas posições de trabalho e a
manipulação das marionetas envolvem riscos de
desenvolvimento de certos problemas posturais e
doenças do foro ósseo ou ortopédico (artroses,
por exemplo). Como em outras profissões em que
a voz é utilizada em permanência, o/a marionetista
pode ficar afónico/a ou desenvolver doenças
do foro respiratório/faríngeo. Certas condições
dos equipamentos culturais, a utilização de determinados
materiais e a polivalência exigida ao/à
marionetista podem envolver riscos físicos de
queda.
Actividades
Pode conceber a ideia para o espectáculo e criar o texto (a ser dito ou não).
Pode pesquisar autores e textos a adaptar.
Pode recolher material iconográfico e literário.
Pode escrever ou adaptar textos e peças para teatro de marionetas.
Pode encenar espectáculos.
Pode trocar ideias com outros artistas de forma a desenvolver conceitos para novos espectáculos.
Pesquisa ideias e possíveis relações entre histórias, peças, temáticas actuais em vários meios.
Pode desenhar esboços de marionetas.
Pode construir marionetas de fio, de vara, de luva, de sombras, de mesa, entre outras.
O SECTOR DAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E DE ESPECTÁCULO EM PORTUGAL
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Pode coser adereços e figurinos para as marionetas.
Recebe informação sobre o espectáculo a realizar, os materiais a utilizar e a personagem a desempenhar.
Reúne com o/a encenador/a e restantes colegas para decompor o texto e as ideias.
“Bate” o texto com o/a encenador/a e os restantes colegas.
Memoriza o texto/ guião/ peça.
Recebe as marcações de cena.
Ensaia inicialmente com protótipos e posteriormente com as marionetas construídas.
Ensaia as marcações de cena.
Cria e molda a personagem que a marioneta representa, seguindo as indicações do/a encenador/a ou
de outro/a director/a artístico/a para contracena, marcações, gestualidade, atitudes e expressões, dicção,
etc.
Executa exercícios de concentração e/ou relaxamento de forma a preparar-se para o trabalho de criação,
composição e interpretação.
Faz aquecimento de corpo e voz antes de cada espectáculo.
Prepara os materiais necessários à performance.
Verifica e prepara as marionetas que vai utilizar em palco, adereços e outros objectos.
Verifica e prepara vestuário a utilizar nas marionetas e pelo próprio.
Manipula os controlos das marionetas, animando-as para entretenimento dos espectadores.
Anima/ manipula marionetas, utilizando fios, cordas, os dedos, as mãos, posicionando-se acima, por
baixo ou ao nível do palco.
Fala e canta, dando a ilusão de que a voz pertence às marionetas.
Dança e sincroniza movimentos de dança com as marionetas que manipula.
Pode operar equipamentos de som e luz durante a representação, movendo simultaneamente as marionetas
em sincronização com a música e a voz.
Repõe marionetas, adereços e outros materiais após o final do espectáculo.
Pode carregar e descarregar equipamentos de som, luz e outros.
Pode desenvolver actividades formativas, coordenando ou dirigindo ateliers e/ ou actividades pedagógicas.
Assiste a outros espectáculos e a várias outras formas de arte de modo a absorver o máximo de informação/
técnica/ inspiração.
II. REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS MOBILIZÁVEIS
Saberes – fazer técnicos
Observar, pesquisar e seleccionar informação útil para o processo de criação de personagens.
Identificar aspectos que caracterizam as personagens, nomeadamente de ordem psicológica, física e social.
Interpretar e executar as indicações do/a encenador/a ou responsável artístico/a.
Memorizar textos e marcações de cena.
Cumprir o plano de trabalho estabelecido pelo/a encenador/a.
Sugerir formas alternativas de abordagem à cena, à personagem, participando activamente no processo
artístico.
Experimentar e improvisar movimentos, frases, sequências em contextos de criação e composição de si17
O SECTOR DAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E DE ESPECTÁCULO EM PORTUGAL
tuações teatrais e de criação de personagens.
Utilizar ferramentas, máquinas e materiais como: madeira, papel maché, fios, metais, borrachas, espumas,
esferovite, etc.
Seleccionar e utilizar guarda-roupa e adereços.
Adequar a sua interpretação em função dos meios técnicos e audiovisuais utilizados.
Estabelecer relação com os objectos para que se transformem em animados.
Interagir com a marioneta e a personagem que representa.
Estabelecer comunicação com os espectadores através do trabalho com as marionetas.
Utilizar técnicas de respiração, colocação e projecção de voz e de dicção de forma a tornar-se audível
em palco.
Utilizar fios, cordas, os dedos e as mãos de forma a representar e levar a cena uma situação, uma ideia,
uma personagem.
Manter e equilibrar a contracena com os parceiros de cena e sobretudo com as marionetas.
Saberes
Conhecimentos profundos de técnicas de manipulação de marionetas.
Conhecimentos profundos de técnicas de utilização de som e luz.
Conhecimentos profundos de técnicas de voz.
Conhecimentos profundos de técnicas e estilos de teatro de marionetas.
Conhecimentos profundos de uso e manipulação de materiais de construção de marionetas.
Conhecimentos sólidos de técnicas de interpretação e composição teatral.
Conhecimentos sólidos de tecnologias de materiais e seu comportamento plástico.
Conhecimentos fundamentais de Carpintaria.
Conhecimentos fundamentais de Adereços.
Conhecimentos fundamentais de História do Teatro e das correntes teatrais.
Conhecimentos fundamentais de Língua Portuguesa.
Noções básicas de Serralharia.
Noções básicas de Dramaturgia.
Noções básicas de Canto.
Noções básicas de Cenografia.
Noções básicas de Cultura Geral.
Noções básicas de Dança e Expressão Corporal.
Noções básicas de Música.
Saberes – fazer sociais e relacionais
Demonstrar criatividade, imaginação e sensibilidade.
Demonstrar paciência e humildade para ouvir, compreender, reconhecer e executar as indicações do/a
encenador/a.
Demonstrar autodisciplina e determinação no desempenho das várias actividades, no cumprimento de
planos de trabalho e horários.
Demonstrar capacidade de análise, reflexão e auto-crítica durante todo o processo de construção de
personagens.
Demonstrar disponibilidade para observar o meio que o rodeia, os comportamentos e as expressões humanas
para que as possa reproduzir durante a representação.
O SECTOR DAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E DE ESPECTÁCULO EM PORTUGAL
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Demonstrar capacidade de memorização de textos e marcações de cena.
Comunicar ideias e sentimentos através do corpo, da voz, da expressão, da gestualidade e da manipulação
das marionetas.
Demonstrar bom senso em qualquer fase de trabalho e na relação com os colegas, com o/a encenador/
a e com os restantes técnicos e artistas.
Demonstrar habilidade e sensibilidade manual para manipular as marionetas com graciosidade e intencionalidade.
Demonstrar capacidade de concentração para manusear as marionetas e outros objectos durante os espectáculos.
Demonstrar generosidade e entregar-se na relação com os protagonistas do espectáculo – as marionetas
–com os colegas, o/a encenador/a e outros técnicos.
Demonstrar versatilidade no desempenho de diversas personagens e na utilização de diferentes marionetas
em simultâneo.
Trabalhar em equipa.
Demonstrar capacidade de entrega à actividade.
Gostar de estar em palco e conviver bem com a exposição pública.
Assumir a responsabilidade de desenvolver trabalhos individualmente, quase como one man show.
Demonstrar resistência física para desempenhar determinadas personagens.
Utilizar técnicas que envolvam algum esforço ou riscos de postura ou queda.
III. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Este perfil é acessível a partir de formação superior na área do Teatro (Formação de Actores, Realização
Plástica) e/ou cursos de formação de nível 3 em Interpretação ou Realização Plástica e/ou experiência
profissional de actor e de manuseamento de marionetas.
IV. ESPECIFICIDADES DO MERCADO DE TRABALHO
Especialização em domínios de intervenção
O/A Marionetista pode eventualmente especializar-
se num tipo de teatro de marioneta mais direccionado
para um público infanto-juvenil, para um
público escolar ou num tipo de teatro mais experimental,
para adultos; pode também especializar-se
na manipulação de determinado tipo de marioneta
ou na utilização de determinada técnica. Exemplos
disso são:
Marioneta de Fio.
Marioneta de Mesa.
Marioneta de Luva.
Marioneta de Vara.
Marioneta de Varão.
Variabilidade do emprego
Estes profissionais podem desenvolver a sua actividade
vinculados a companhias e grupos de teatro
de marionetas ou outras instituições semelhantes;
podem também trabalhar enquanto freelancers,
montando e executando espectáculos a solo ou colaborando
pontualmente em contextos mais institucionalizados.
Alguns destes profissionais podem
ainda colaborar com ou integrar entidades de formação,
coordenando e/ou dirigindo ateliers ou
outras actividades pedagógicas relacionadas.
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O SECTOR DAS ACTIVIDADES ARTÍSTICAS, CULTURAIS E DE ESPECTÁCULO EM PORTUGAL
Marionetas Esculturas.
Marionetas Javanesas/Tailandesas (Wayang Golek).
Marionetas Japonesas (Bunraku).
Teatro de Sombras.
V. ELEMENTOS DE PROSPECTIVA
Cenário Ouro e Cenário Prata
Estes cenários fazem apelo a uma maior diversidade de modos de exercício, compreendendo um recurso
crescente a novas linguagens. Ênfase na dimensão criativa, no domínio de outras formas de expressão
artística e a técnicas inovadoras na composição do espectáculo (adereços, iluminação, figurinos,
caracterização, cenografia). Perfil profissional sujeito a uma maior polivalência.
Cenário Bronze
Este cenário potencia a retracção no desenvolvimento de conceitos inovadores ao nível da actividade
com tendência para uma maior estagnação nos modos de exercício deste perfil profissional.

marioneta nº4 - 1983

marioneta nº2 - 1983

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

alguém sabe quem é o autor deste quadro???




olá a todos gostaria de saber quem é o autor deste quadro, só por curiosidade. A unica vez que o vi ao vivo estava nos escritorios da Normajean agência de publicidade no predio do Hardrock café em Lisboa, e depois há relativamente pouco tempo estava a servir de cenário numa entrevista na revista do jornal Sol a TABU.Se alguém souber mais informações agradecia, Abraços!!
José Gil (Presidente da UNIMA Portugal)

Museu da Marioneta de Lisboa - CINEMA DE ANIMAÇÃO: DUAS EXPOSIÇÕES, DOIS UNIVERSOS



CINEMA DE ANIMAÇÃO: DUAS EXPOSIÇÕES, DOIS UNIVERSOS
25 de Fevereiro a 30 de Abril de 2011

Exposição | Toile de Front (Fire Waltz)
Capela | Museu da Marioneta | Terça-feira a Domingo – 10h às13h e das 14h às 18h | Entrada livre
O Museu da Marioneta, em parceria com a MONSTRA 2011 | Festival de Animação de Lisboa, volta a apresentar os bastidores do cinema de animação. Trata-se das marionetas e dos cenários originais do filme francês Toile de Front (Fire Waltz), de Marc Ménager e Mino Malan. Tendo como tela de fundo a primeira guerra mundial, Marci Ménager e Mino Malan criaram um conjunto de marionetas e espaços cénicos de uma expressividade e construção fabulosas, a partir da história de um grupo de soldados que têm uma missão muito especial. São também apaixonados pela música e encontram nos "restos da guerra" materiais para fabricar instrumentos musicais e criar um agrupamento que dá música e esperança à sua missão e aos seus camaradas de "armas".


Exposição | Dodu
Sala do Claustro | Museu da Marioneta | 10h às13h e das 14h às 18h | Entrada livre
Em simultâneo, apresenta ainda os bastidores da nova criação de José Miguel Ribeiro, uma série de animação para crianças vivida num mundo construído apenas de cartão reciclado. Dodu é uma criança sensível que gosta de brincar e de sonhar. Tem sonhos tão bonitos que o levam [e a nós também] aos lugares mais fantásticos a que ele, e a sua infindável imaginação, chegam. Numa cidade onde existem tanto carros, pessoas, escolas, prédios como vitrinas que são aquários, vive o Dodu e os seus amigos... personagens de fazer e querer.

domingo, fevereiro 06, 2011

Porto: Mentor do Teatro de Marionetas João Paulo Seara Cardoso proposto para nome de rua


Porto, 04 fev (Lusa) -- O nome de João Paulo Seara Cardoso, mentor do Teatro de Marionetas do Porto, que morreu em outubro do ano passado, foi proposto para uma rua desta cidade, disse hoje o membro da Comissão de Toponímia Hélder Pacheco.

A proposta é que Seara Cardoso dê nome a um novo arruamento da freguesia de Campanha.

Hélder Pacheco explicou que, neste como noutros casos, a Comissão de Toponímia prefere trabalhar a partir de propostas da câmara ou do público em geral

in agência LUSA

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

S.A.Marionetas Apresenta "RES PUBLICA - a caricatura ao serviço da tristeza pública”

Depois de percorrer o país a companhia S.A.Marionetas chega a Lisboa para apresentar em dois dias uma das suas produções mais aplaudidas. Um olhar de Bordalo Pinheiro aos acontecimentos que culminaram na implantação da república em Portugal. Com 20 marionetas de fios e um humor peculiar já característico da S.A.Marionetas.

Sexta, dia 4 e Sábado, dia 5 de Fevereiro pelas 21.30 horas no Museu da Marioneta de Lisboa (Convento das Bernardas - Rua da Esperança, n° 146)



"RES PUBLICA - a caricatura ao serviço da tristeza pública” de José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira.

No seguimento do seu trabalho anterior sobre a história de Portugal, nomeadamente a história de “Inês de Castro”, “Padeira de Aljubarrota” e mais recentemente “A Ver Navios no reinado de D. João VI e Carlota Joaquina” a companhia S.A.Marionetas dá continuidade a este ciclo abordando o tema da República.
Nesta produção mantém-se a preocupação de relatar os acontecimentos históricos, tanto a nível político como a nível social, utilizando para o efeito marionetas de fios.
A construção das marionetas é inspirada na obra caricatural de Rafael Bordalo Pinheiro, criando assim personagens que são caricaturas vivas que representam os intervenientes dos acontecimentos que culminaram na revolução de 1910.
Bordalo faleceu antes de tudo acontecer, mas o seu Zé vai-lhe contar como tudo aconteceu. Os artistas contemporâneos da época também assistiram, e aparecem para dar uma pincelada ou um toque de poesia aos acontecimentos.
Um país no caos, um rei apagado, um povo revoltado, e a caricatura ao serviço da tristeza pública.

Ficha Artística: Original de José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira / Construção das Marionetas das Sofia Vinagre Natacha Costa Pereira e José Gil / Manipulação de José Gil, Sofia Vinagre e Natacha Costa Pereira / Cenários de Natacha Costa Pereira / Adereços de José Gil / Figurinos das Marionetas de Sofia Vinagre / Pesquisa de Sofia Vinagre / Estruturas Cénicas de José Gil / Fotografia de Sofia Vinagre e João Costa / Produção de S.A.Marionetas – Teatro & Bonecos.
Espectáculo para maiores de 6 anos
Público alvo . Familiar
Entrada
Adultos € 7.00
Crianças € 5.00
Sem intervalo
50 minutos

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Coligação Portuguesa para a Diversidade Cultural



A Coligação Portuguesa para a Diversidade Cultural, agrupa um número significativo de associações profissionais artísticas portuguesas, e constituiu-se para a implementação da convenção da UNESCO sobre a Diversidade Cultural.


http://www.cpdiversidadecultural.blogspot.com/