Noticias do Teatro de Marionetas do Porto

CABARET MOLOTOV EM SANTIAGO DE COMPOSTELA

O Teatro de Marionetas do Porto apresenta o espectáculo CABARET MOLOTOV, na próxima 6ª feira, 28 de Agosto, às 20h30, no Teatro Principal de Santiago de Compostela.
Esta apresentação integra-se na programação do FESTVAL DOS ABRAZOS, uma iniciativa cultural do Concello de Santiago que anima aquela cidade histórica ao longo do mês de Agosto.
NADA OU O SILÊNCIO DE BECKETT EM OSTRAVA - REP. CHECA

No final de Setembro, a companhia desloca-se à República Checa para apresentar NADA OU O SILÊNCIO DE BECKETT, no âmbito do 8º SPECTACULO INTERESSE - International Puppet Festival of Ostrava.
POLEGARZINHO EM ITINERÂNCIA NA ARTEMREDE

O mês de Outubro é totalmente dedicado à itinerância da companhia em Portugal, com o espectáculo para a infância POLEGARZINHO a ser realizado em vários municípios associados da ARTEMREDE – Cartaxo, Sobral de Monte Agraço, Abrantes, Alcobaça, Alcanena e Barreiro.
CINDERELA - NOVA PRODUÇÃO PARA A INFÂNCIA

No dia 5 de Novembro, no auditório do Balleteatro, o TMP estreia a sua nova produção para a infância, CINDERELA, uma co-produção com a Academia de Musica de Espinho e com o Festival de Marionetas de Sintra, que será apresentada nestes locais durante o mês de Dezembro.
A programação do Teatro de Marionetas do Porto e das restantes iniciativas pode ser consultada em:

http://www.marionetasdoporto.pt/
http://www.festivaldosabrazos.orghttp://www.dlo-ostrava.cz/
http://www.artemrede.pt/

Lua Cheia no MITO - Mostra Internacional de Teatro de Oeiras -12 e 13 SETEMBRO 2009 - 16h00

12 e 13 SETEMBRO 2009 - 16h00

- www.mito-oeiras.com

Auditório Municipal Maestro César Batalha
Ed. Galerias Alto da Barra, Av. das Descobertas 151
Oeiras - São Julião da Barra

Agakuke e Mamadu o Marabu
3º Espectáculo do ciclo Agakuke o inuit - Continente Africano
Agakuke o inuit, recorda a sua primeira viagem ao Senegal e a fabulosa história que tinha ouvido contar. À noite, sentado junto a um embondeiro, Agakuke, um verdadeiro griot, conta a história de Mamadu um homem simples e modesto que se torna uma figura importante e respeitada numa aldeia da savana africana.
Recorrendo a todo o imaginário africano no seu aspecto místico e sobrenatural, a fabulosa história de Mamadu faz-nos mergulhar no coração da cultura africana, na sua diversidade e complexidade.
Mamadu o Marabu, um conto do Senegal, fala-nos do bem e do mal claro, mas também e sobretudo das capacidades fantásticas da mente humana. Nesta história africana o sagrado junta-se ao profano para nos mostrar a que ponto é o próprio homem que constrói o seu destino mesmo submisso a misteriosas forças.
Ficha Artística e Técnica
Ideia e Interpretação Maria João Trindade e Sylvain Peker
Música Victor Gama
Marionetas Lua Cheia | Teatro e Marionetas de Mandrágora
Cenografia Marta Fernandes da Silva
Desenho de Luz Ricardo Trindade
Operação técnica Sérgio Falcão
Ilustração Fátima Afonso
Fotografia Fabrice Demoulin
Produção Lua Cheia teatro para todos

Entrada Livre - entradas limitadas à lotação da sala
Reservas pelo telefone 91 885 98 28 ou pelo email reservas@mito-oeiras.com
Distribuição de bilhetes no dia e no local do espectáculo, entre as 12h00 e as 15h30. (Máximo de dois bilhetes por pessoa).
Os bilhetes reservados são levantados no dia e no local do espectáculo até às 15h00.

marionetas sem apoios da DGArtes nos apoios pontais

é verdade mais uma vez a DGArtes não voltou a apoiar vários projectos de teatro de marionetas.(antes a bienal de Évora) desta vez os apoios pontuais que foram completamente nulos em realação às marionetas. Ao que podemos apurar o festival de Alcobaça "Marionetas na Cidade" na sua 12º edição, bem como a candidatura da companhia mandrágora e da companhia lua cheia não tiveram apoio, situação que cada vez parece mais comum (infelizmente!!). O que não percebemos é que quando se fala tanto de descentralização cultural os apoios se juntam todos em dois ou três sitios.
Mas o que ainda assusta mais em tudo isto é a falta de competência dos júris escolhidos para avaliar estas candidaturas, onde muitos deles "quase de certeza" nunca viram um espectáculo de marionetas e por "quase certo" também não devem fazer a minima ideia do que se trata.
Ficamos todos tristes pela falta de conhecimento sobre a realidade que o ministério da cultura tem sobre o teatro de marionetas deste país.
assinado: blog Marionetas em Portugal

Um triste adeus

Um triste adeus

O Funeral de Isabel Alves Costa irá decorrer hoje, saindo da Igreja de Cedofeita, Porto, pelas 14h30, em direcção ao cemitério do Prado do Repouso.

Algumas palavras à Senhora Isabel Alves Costa (José Ramalho)

É num misto de espanto e tristeza que recebo a notícia da morte da Isabel. Conhecemo-nos há mais de vinte anos nas lides da Arte da Marioneta. Colaborei, na qualidade de Director Artístico das Marionetas de Lisboa com a Isabel, desde a primeira hora, no Festival Internacional de Marionetas do Porto. Em 1989 a Isabel foi parceira na aventura de fundarmos a União dos Marionetistas Portugueses, com a grande maioria dos fazedores da Arte da Marioneta. Com a Isabel construí projectos vários da Formação de Marionetas às criações de espectáculos, dos quais destaco o desafio da montagem da ópera "Cosí Fan Tutte" no Teatro Rivoli para a Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura. Há tanto para elencar sobre o trabalho da Isabel em prol da Arte da Marioneta em Portugal, continuando um legado de sua mãe. Hoje, ficamos mais pobres com a partida da Isabel que num efeito cénico, deixou fechar o pano. No mundo da Marioneta os "Robertos" matam a Morte, mas tal como no "Sétimo Selo" de Bergman a Isabel agora é actriz nessa Dança da figura de negro. Obrigado Isabel!
JOSÉ Ramalho

sem Isabel Alves Costa as Marionetas ficam mais pobres

Caros amigos
Sem Isabel Alves Costa a Cultura fica mais pobre. De todos os que fazem do Teatro das Marionetas a sua profissão, a figura desta grande senhora que durante muitos anos foi a imagem, o rosto do Teatro Rivoli, impulsionadora do Festival Internacional de Marionetas do Porto, para todos terá sido marcante o esforço realizado, na promoção, divulgação e estudo do Teatro das Marionetas. Todos nós temos um grande agradecimento a fazer pela imagem dramática, plástica tradicional e contemporânea que permitiu que as marionetas tivessem, pelas estruturas e profissionais, nacionais e internacionais que graças a ela se deram a conhecer em Portugal. Ficará o nosso reconhecimento e a saudade, respeitando a sua memória e o seu legado. Acrescentamos que o seu falecimento, segundo a agência Lusa se deu hoje em Monção, local onde se encontrava de férias.
Não possuímos até ao momento informações acerca do local e data de do seu funeral, pelo que agradeço que me comuniquem caso vos seja possível para que todos os quantos pretendam possam marcar a sua presença.
Em nome de todos os membros da Unima Portugal ** José Gil (S.A. Marionetas - Alcobaça) Filipa Alexandre (Marionetas Mandrágora - Gondomar) Raul Constante Pereira (Limite Zero - Porto) Rui Sousa (Sta Maria da Feira) Filipa Batista (Mestre Filipe e Suas Marionetas - Lisboa) * *Nuno Pinto (Fio de Azeite - Sintra) Carlos Silva (Partículas Elementares - Maceda) Ana Pinto (Valdevinos - Sintra) Amândio Anastácio (Alma de Arame – Montemor-o-Novo) Maria João (Lua Cheia - Lisboa) Miguel Alegria (Era Uma Vez - Évora)

"Génesis" S.A.Marionetas em Santa maria da feira